o Brasil como potência agrícola que é, está diante de uma grande oportunidade de assumir uma posição de liderança global. O país não pode ficar na posição de receptor passivo, de vítima, enfim, dos regimes internacionais. O país deve assumir uma posição de liderança e se engajar no cenário internacional de forma proativa, definindo os termos desses regimes, dessas regras e padrões de sustentabilidade. Somente assim a produção brasileira estará na vanguarda dos padrões internacionais, e, por estar à frente, garantirá acesso privilegiado aos mercados internacionais e venderá, com prêmio, a sua produção, a sua expertise e as inovações tecnológicas que advirão desse protagonismo global.
Essa é a estratégia de muitos países bem menores do que o Brasil que, assim, conseguem uma posição de liderança nos mercados agrícolas internacionais. “A Dinamarca, por exemplo, é um país de 5,8 milhões de habitantes que, por estar na vanguarda da sustentabilidade internacional, tem em seu sistema de cooperativas alguns dos maiores exportadores mundiais de produtos agrícolas de alta-qualidade. Estima-se que a agroindústria dinamarquesa detenha sozinha cerca de 15% do mercado global. Essa performance impressionante para um país de dimensões e população tão reduzidas demonstra o potencial de resultados a serem atingidos pela adoção de uma posição de liderança internacional. Esse é o caminho para o Brasil.

Lembrando que, hoje o Brasil cultiva em apenas 9% das suas terras. Temos muito para inovar no mundo e mostrar o quanto nos preocupamos com a sustentabilidade da nossa produção.

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