Por que essas três letras (ESG) são tão faladas no mundo corporativo e quais desafios ou oportunidades elas representam?

As iniciais para Environmental, Social e Governance (ambiental, social e governança) reúnem um conjunto de valores e critérios éticos que orientam a produção e valorizam negócios responsáveis.

O entendimento de que os recursos naturais são finitos e que os impactos dos meios de produção ao meio ambiente e à sociedade afetam a própria prosperidade futura dos negócios estão na agenda de discussão do mundo corporativo.

As mudanças do clima é o risco número um em impacto e número dois em probabilidade nos próximos 10 anos. A perda da biodiversidade é o segundo risco de maior impacto na década. 

A pandemia do coronavírus evidenciou ainda mais como temas que costumam receber menos atenção do mercado afetam os negócios, incluindo questões sanitárias, de saúde e a desigualdade social, por exemplo.

Hoje, já se sabe que esses riscos não impactam mais só a reputação das empresas. A disponibilidade hídrica é finita, fontes de energia mais poluidoras sofrem cada vez mais pressão regulatórias, podendo ser mais tributadas e algumas fontes até proibidas, só para citar questões ambientais. São fatores que afetam a produtividade e os custos de muitos setores, incluindo o agronegócio. 

Mas para além dos riscos ao desempenho financeiro, os critérios ESG são também uma oportunidade para quem produz com responsabilidade, especialmente no agronegócio.

Soluções tecnológicas já existentes mais ou menos disseminadas no campo, como integração lavoura-pecuária-floresta, plantio direto, sequestro de carbono no solo, recuperação de pastagens, controle da emissão de gases no momento da descarga de grãos, entre outras, promovem o uso mais eficiente da terra, aumentam a produtividade e reduzem a pressão pelo desmatamento. 

Produtores que já adotam boas práticas agrícolas, cuidam do meio ambiente e respeitam as pessoas agregam valor ao seu negócio e encontram cada vez mais espaço para inserir sua produção no mercado nacional e, especialmente, na exportação.  

Uma parte muito importante do processo de exportação que não deve ser deixado de lado, é a parte de transporte e armazenamento.

A Wings em conjunto com a Antares Engenharia desenvolveu o DustControl, uma solução que garante respeito ao meio ambiente, produtividade, elimina perdas de material e preserva a segurança do trabalhador.

A solução foi desenvolvida com matéria prima nacional e mão de obra local, trazendo diversas vantagens, tais como a redução em cerca de 95% da poeira emitida ao Meio Ambiente, a eliminação dos efeitos ao trabalhador relacionados à poeira.

Relacionado à produtividade, o equipamento reduz as perdas de material no processo de descarga e preserva as características da mercadoria quanto à sua qualidade.

De forma simples e acessível, oferecemos o melhor a todos que escolhem ter a uma moega sustentável, respeitando também o seu espaço aéreo da moega. Por ser instalado abaixo da moega, este não compromete as demais áreas.

Se precisa de mais informações, entre em contato agora.

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