Responsáveis por movimentar cerca de 10 milhões de toneladas de cargas diversificadas entre açúcar, milho, soja e farelo de soja, os terminais exportadores de Santos (TES), Exportador do Guarujá (TEG) e Exportador de Açúcar do Guarujá (TEAG), estão investindo na modernização, sustentabilidade e expansão da estrutura para aumentar a movimentação de cargas.
Com essas obras, os portos da Baixada Santista estão gerando empregos, mão de obra qualificada além de elevar a capacidade dos portos da Baixada Santista.

O intuito é operar de forma mais sustentável e aprimorar a capacidade de armazenamento, tais melhorias realizadas nos terminais acontecem para potencializar o recebimento de cargas via ferrovia, trazer mais agilidade à operação e aumentar a exportação das commodities.

Esta reestruturação está contribuindo para os terminais da Baixada Santista operar de forma mais sustentável:

1. Utilização de silos de concreto, permite armazenar por mais tempo conservando as características dos grãos.
2. Operar mais por meio ferroviário, diminui muito a dispersão de gases na atmosfera.
3. As obras e modernização dos terminais contribuem não só com a geração de empregos, mas também para a formação e desenvolvimento de profissionais qualificados.

Para este ano, pretendem continuar com as obras de modernização e expansão dos terminais para melhorar os resultados nos portos da Baixada Santista, com diálogo e respeito com a comunidade do entorno.

No TES, vamos encontrar soja, milho e farelo de soja A obra a ser finalizada em 2023 coloca o TES em destaque por ser o primeiro terminal portuário a operar farelo de soja em silos de concreto.

O TEAG, movimenta soja e açúcar, as obras devem seguir novos conceitos ambientais, implantação de novas tecnologias e a ampliação do terminal.
O açúcar é um grão que dispensa uma maior atenção, pois no momento da descarga e armazenamento ele tem maior risco de explosão. Por esse motivo, o terminal junto a fornecedores, com a avaliação da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), criaram a tecnologia pioneira nos Portos da Baixada.

Essa tecnologia traz segurança para a operação e contribui com o meio ambiente. Todas são voltadas para atender às legislações ambientais reforçando a relação porto & cidade.

Já no TEG, que exporta soja e milho, a obra da Pêra Ferroviária, que em conjunto com o investimento do TEAG, irá garantir maior agilidade e segurança à operação, além de tornar mais segura e eficiente a amarração dos navios atracados no berço.

O terminal é considerado um dos mais eficientes do Brasil.

Fonte: G1

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